Vitor MiekzikowskiI

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A forte seca que teve início no final do mês de julho e se estendeu até a segunda quinzena do mês de setembro, ocasionou atrasos significativos no processo de plantação da nova safra de soja na região oeste do Paraná.

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Mesmo com o atraso no plantio, as empresas ligadas ao agronegócio da região, como as cooperativas e revendedoras de insumos agrícolas, não serão afetadas diretamente esse ano. O que será inevitável, é o atraso das safras do ano que vem por decorrência da demora em realizar o plantio deste ano.

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“O atraso pode gerar uma incidência maior de ferrugem asiática na lavoura de soja e prejudicar ainda a safra de inverno. O plantio da soja na segunda semana de outubro vai fazer com que o produtor colha no final de fevereiro, prejudicando também a safra do milho safrinha” comenta a agrônoma Vanessa Taques.

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O fim definitivo da seca na região se deu apenas nos últimos dias, com a vinda da chuva quase que diariamente, trazendo conforto ao produtor rural, que se diz confiante na nova safra, que já apresenta crescimento acelerado e sadio nos seus primeiros dias.

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“Apesar do atraso, plantei na época que a chuva voltou o que foi muito bom já que isso influenciou na germinação acelerada da semente” afirma o produtor de soja Jair Kostivich. O agricultor reforça ainda que além de se fazer presente a chuva veio na medida certa, sem tempestades.

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A seguir você confere a entrevista completa com a agrônoma Vanessa Taques:

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