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Criança interior: onde está a sua?

Não importa a idade, todos têm um hábito preservado desde a infância e ele dificilmente irá desaparecer

Tatuadora há 8 anos, Marina conta que o perfil de tatuagem feminina mudou: cada vez mais as tatuagens feitas por mulheres são maiores.

Não importa a idade, todos têm um hábito preservado desde a infância e ele dificilmente irá desaparecer Foto: Natalia Paiva

Lyrian Periolo
 

Há quem diga que a infância é a melhor época da vida. A única preocupação é acordar, pegar o cobertor, se enrolar no sofá, em frente à TV, e assistir seus desenhos animados favoritos. Ler gibis, trocar figurinhas de álbuns e ficar brincando na rua até anoitecer.

Os anos passam, as pessoas crescem e ainda assim, não deixam sua criança interior desaparecer. Continuam a ler quadrinhos e a assistir desenhos, às vezes, até para acompanhar os filhos pequenos.

 

A advogada Leoni Naldino, 68, não aproveitou completamente a infância por começar a trabalhar desde cedo, mas hoje em dia adora desfrutar de pequenas diversões que perdeu. “Quando tenho um tempo livre gosto de ler os gibis da Turma da Mônica e assistir ‘Tom e Jerry’, meu desenho favorito. Lembro que minhas tias e primos riam da minha risada ao invés do desenho”.

 

Além de divertir, alguns programas de TV também trazem lições de vida. O palestrante Matheus Graeff, 22, aprendeu com ‘Digimon’ a valorizar a amizade. “A amizade significa a confiança naqueles ao seu redor.

 

Você dá valor, respeita, confia e faz de tudo pelo bem dos seus amigos. Acho essa uma das melhores lições que aprendi com os desenhos”.

 

O tempo pode passar e as rugas podem aparecer, mas nada vai adormecer a criança que cada um tem dentro de si. Relembrar os tempos de infância, as brincadeiras, os programas e as histórias é reviver um dos melhores momentos da vida.

@Uni.com

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