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Conhecimento sem fronteiras

O mercado de trabalho exige qualificação por parte dos candidatos, e fazer um intercâmbio pode trazer o conhecimento esperado pelas empresas

Os botons são presentes de intercambistas estrangeiros encontrados em outros países

O mercado de trabalho exige qualificação por parte dos candidatos, e fazer um intercâmbio pode trazer o conhecimento esperado pelas empresas

Vitor Miekzikowski

 

Participar de um programa de intercâmbioestá nos planos e sonhos de jovens que buscam boas experiências profissionais para incrementar o currículo. Além disso, estudar ou até mesmo trabalhar em outro país é uma oportunidade para se conhecer novas culturas, aprender uma nova língua e criar contatos.

 

O Rotary Club de Cascavel, fundado em 1986 e com mais de 200 famílias associadas, é um meio para que esses jovens consigam sair do país em busca de conhecimento. “O Rotary Club é uma entidade beneficente que tem como objetivo levar o bem e o nosso programa de intercâmbio é um meio para fazer isso”, explica o ex-presidente da entidade e atual monitor de intercâmbio Jorge Augusto.

 

O programa oferecido pela entidade seleciona jovens entre 15 e 19 aptos a passar por um período de um ano fora do Brasil. Esses jovens cursam parte do ensino médio no país em que realizam o intercâmbio e moram em casas de famílias estrangeiras participantes. Daniela Rovani já fez esse intercâmbio e voltou para o Brasil confiante em ingressar no mercado de trabalho, ela conta a experiência que teve fora do país: “Por meio do Rotary eu fui para o México, na cidade de Puerto Vera Cruz, uma cidade portuária, onde fui bem acolhida tanto pelas famílias que me receberam quanto no colégio onde estudei durante o ano que passei lá”, afirma.

 

Com sedes em outros países pelo mundo, o Rotary acaba encaminhando jovens estrangeiros também para o Brasil, como é o caso de Paulo Montalvo, um mexicano associado em uma das sedes do Rotary no México. Paulo atualmente está em Cascavel como intercambista, onde pretende ficar até junho de 2018. “Vou levar muitas coisas boas do Brasil, como a cultura e a língua, por exemplo, o maior objetivo ainda é aprender o português”.

 

Os pais dos jovens que saem do país em busca de novas histórias, certamente sentem saudade do filho que vai ficar longe por tanto tempo. Roberto Rovani – irmão da Daniela – está atualmente fazendo intercambio na Turquia, onde deve ficar até a metade no que vem. A mãe do casal de irmãos, Geanete Rovani diz que sente falta do filho, ainda mais com a dificuldade de comunicação, acontecendo a cada 15 dias. “Eu sinto saudade, mas a gente sabe que é uma experiência única na vida de um filho e que ele deve aproveitar a oportunidade”, diz Geanete.

Conheça alguns dos monumentos que fazem parte da paisagem urbana de Cascavel:

O Mexicano Paulo Montalvo que está fazendo intercâmbio em Cascavel, exibi os bottons que recebeu como presente de outros intercambistas estrangeiros que encontrou no Brasil. Foto: Priscila Colognese
Fonte: Vitor Miekzikowski
Ex-presidente do Rotary Club de Cascavel e monitor de intercâmbio, Jorge Augusto. Foto: Priscila Colognese
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